Certa vez, perguntaram qual o valor do ser humano ao grande matemático árabe Al-Khawarizmi e ele respondeu: Se tiver ética, então ele vale 1. Se também for inteligente, acrescente 0 e então, ele valerá 10. Se também for rico, acrescente outro 0 ele será 100. Se também for belo, acrescente outro 0 e será 1000. Mas, se perder o 1, que corresponde à ética, perderá todo o seu valor pois, só restarão os zeros.
Eis que é chegado mais um novo momento para passarmos de mãos dadas. A distância sim, mas juntos: de mãos dadas.
As avaliações. Mais do que nunca, são momentos que vão muito além do ato de aferir conhecimento, vão, principalmente, proporcionar continuidade autônoma do processo de aprendizagem.
Está aí uma palavra que cabe muito neste momento: autonomia. Como dizia nosso fundador, Monsenhor Domingos, “Vigiai sobre vós mesmos”. É momento de refletirmos sobre a auto vigilância, sobre a ética! O matemático árabe explicou muito bem o valor da ética, sem ela, tudo perde valor.
Além da ética, outras duas reflexões necessárias neste momento são:
1. Para que serve a avaliação?
2. Qual o papel da família no processo avaliativo?
Tendo consciência sobre estes dois aspectos, torna-se mais claro o processo avaliativo. Avaliação não existe apenas para medir conhecimento. Se assim fosse, se chamaria “conhecimômetro”. Avaliação está muito mais para uma bússola do processo de aprendizagem do que para um termômetro de conhecimento. Uma bússola que irá indicar para onde devem seguir os personagens desta estrada: estudantes e professores!
E o papel da família no atual contexto? É o de apoio e orientação emocional para este momento. Definir o local onde será feita a avaliação e proporcionar tranquilidade e acompanhamento do que for necessário, faz parte do apoio emocional nesta importante etapa da aprendizagem.
Sigamos juntos e fortes rumo ao sucesso de seus filhos, de nossos estudantes. Estamos com você e com a certeza de que chegaremos ao final deste período ainda mais juntos e ainda mais fortes!
Contem conosco.
Rede Piedade de Educação.
Texto e Locução: José Alessandro
Produção: Zele Comunicação
Supervisão: Madre Teresa Cristina Leite